http://www.anthempress.com/fighting-scholars
Tem gente boa trabalhando no tema.
Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate
Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate
De fato, o material parece excelente!
ResponderExcluirHá alguns anos saiu um artigo muito bom sobre etnografia e MMA...
Chapter 1: Introduction: Carnal Ethnography as Path to Embodied Knowledge – Raúl Sánchez García and Dale C. Spencer;
Chapter 2: Habitus as Topic and Tool: Reflections on Becoming a Prizefighter – Loïc Wacquant;
Chapter 3: In Search of a Martial Habitus: Identifying Core Dispositions in Wing Chun and Taijiquan – David Brown and George Jennings;
Chapter 4: Each More Agile Than the Other: Mental and Physical Enculturation in ‘Capoeira Regional’ – Sara Delamont and Neil Stephens;
Chapter 5: ‘There Is No Try in Tae Kwon Do’: Reflexive Body Techniques in Action – Elizabeth Graham;
Chapter 6: ‘It Is About Your Body Recognizing the Move and Automatically Doing It’: Merleau-Ponty, Habit and Brazilian Jiu-Jitsu – Bryan Hogeveen;
Chapter 7: ‘Do You Hit Girls?’: Some Striking Moments in the Career of a Male Martial Artist – Alex Channon;
Chapter 8: The Teacher’s Blessing and the Withheld Hand: Two Vignettes of Somatic Learning in South India’s Indigenous Martial Art Kalarippayattu – Sara K. Schneider;
Chapter 9: White Men Don’t Flow: Embodied Aesthetics of the Fifty-Two Hand Blocks – Thomas Green;
Chapter 10: Japanese Religions and Kyudo (Japanese Archery): An Anthropological Perspective – Einat Bar-On Cohen;
Chapter 11: Taming the Habitus: The Gym and the Dojo as ‘Civilizing Workshops’ – Raúl Sánchez García;
Chapter 12: ‘Authenticity’, Muay Thai and Habitus – Dale C. Spencer;
Chapter 13: Conclusion: Present and Future Lines of Research – Raúl Sánchez García and Dale C. Spencer;
Epilogue: Homines in Extremis: What Fighting Scholars Teach Us about Habitus – Loïc Wacquant
Esse livro é uma demonstração clara das possibilidades de pesquisa na área denominada, no Brasil, como "sócio-cultural". Vários autores dos capítulos têm excelente fundamentação e envolvimento com as práticas das L/AM/MEC (algo que raramente vejo ocorrer, pq vejo muito leitor de resumo se achando intelectual e gente q nunca pisou no tatame achando q entende de L/AM/MEC). O trabalho do Wacquant com boxeadores é um clássico. Tb tive o privilégio de conversar com o Sánchez e com o Green e posso dizer q são pessoas fantásticas e das poucas q me fazem persistir nesse caminho de pesquisar as L/AM/MEC...
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